Na teoria deveria ser o indivíduo que se dedica à política, em especial no desempenho de cargo eletivo.
Na prática, é um indivíduo bem trajado, geralmente de terno e gravata, que costuma desviar e roubar o dinheiro público, tal ente referido povoa manchetes de jornais e revistas com alguns de seus escândalos sendo revelados, às vezes envolvendo vacas super-faturadas e jornalistas posando nuas como vieram ao mundo em revistas masculinas e outras vezes conspirações mirabolantes de ambulâncias sendo vendidas e gordas mesadas distribuídas. Esses seres apresentam um vocábulo bastante rico, mostrando que prestavam bastante atenção nas aulas de gramática, gostam de utilizar em seus discursos e entrevistas palavras pomposas e difíceis, não sei se é para que o povo não entenda o que eles realmente falam, ou se é para manter o decoro parlamentar, se é que algum dia isso existiu.
Político
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Postado por Adalberto Duarte às 14:35 8 comentários
Tags: Rasguei o Verbo, Reflexões
Cidade
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
A grande cidade pulsa, barulhenta, cheia de pessoas caminhando apressadamente por todos os lados. Trabalhadores, estudantes, desocupados e outros tipos de pessoas dão vida ao local. Os automóveis e pedestres tumultuam as ruas e avenidas. Os graffitis rabiscados nas paredes juntamente com os anúncios nos outdoors tornam o ambiente mais colorido. O céu cinzento torna a paisagem mais séria. O tempo passa, e uma chuva rápida e fina cai, beijando e refrescando o asfalto quente. O Sol se põe entre os prédios de arquitetura arrojada, e que tanto dão a impressão do progresso humano.
A noite cai, trabalhadores e estudantes enchem pontos de ônibus e estações de metrô desejando intensamente voltar para seus lares. O engarrafamento alcança 3 quilômetros, aborrecendo e estressando todos.
A noite cai, trabalhadores e estudantes enchem pontos de ônibus e estações de metrô desejando intensamente voltar para seus lares. O engarrafamento alcança 3 quilômetros, aborrecendo e estressando todos.
Bares e restaurantes lotam, o neon dos anúncios dá vida à noite que para muitos é apenas uma criança e para outros somente algumas horas de descanso.
Finda-se mais um dia, e começa outro não menos diferente na cidade.
Postado por Adalberto Duarte às 13:46 10 comentários
Tags: Crônicas e Contos
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